segunda-feira, 18 de julho de 2011

Achados Musicais - Black Drawing Chalks

     O Black Drawing Chalks é um quarteto de stoner rock de Goiânia. A ideia de formar a banda surgiu em 2005 na faculdade de Design Gráfico. Victor Rocha e Douglas Castro fazem parte do estúdio Bicicleta sem Freio (responsável pela identidade visual de vários shows e festivais de Goiânia) e decidiram chamar Denis de Castro, irmão de Douglas e estudante de arquitetura, para fundar o Black Drawing Chalks. No início de 2007, Renato Cunha é convidado a integrar o quarteto. O nome da banda, que significa “carvões pretos para desenhar”, vem de uma marca alemã de material para desenho, influência constante na vida dos garotos.    

     Em 2007, lançaram o elogiado disco de estréia, Big Deal, pela gravadora Monstro Discos. Após o lançamento do álbum, a banda tocou pelo Brasil inteiro. No mesmo ano, abriram para os ídolos americanos do Nashville Pussy, tradição que se tornaria frequente. A banda já fez shows ao lado de nomes como The Datsuns, Motörhead e Eagles Of Death Metal.
     Em 2009, com mais maturidade, o grupo lança seu segundo álbum, Life Is a Big Holiday for Us, também pela Monstro Discos, após uma turnê pelo Canadá, onde a banda se apresentou no festival Canadian Music Week.
  

     Com frequente exposição na mídia, longas turnês e participação nos maiores festivais do Brasil, o grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias Aposta MTV, Rock Alternativo e Videoclipe do ano, com o vídeo da música My Favorite Way, feito em uma parceria do coletivo Bicicleta Sem Freio com o estúdio Nitrocorpz, responsável por diversas vinhetas da MTV. Em 2009,o single "My Favorite Way" foi eleita pela Rolling Stone Brasil, a melhor música do ano.


     Em 2010, os 4 integrantes se juntaram com Chuck Hipólitho, ex-Forgotten Boys e fizeram paralelamente o Love Bazukas. Ainda em 2010, participaram do primeiro dia do festival SWU. A banda de Goiânia foi responsável pela abertura do palco Ar, onde tocaram Los Hermanos, Infectious Grooves e Rage Against the Machine.
     A receita a banda é misturar as mais diversas influências e chegar a um som cru e dançante. As letras não vão muito além do, que eles julgam, essencial: bebidas e mulheres.
 





     Eu sou totalmente suspeita para falar deles porque eu sou fã dos caras. Já fui em alguns milhares de shows e posso afirmar com certeza que não deixa nada a desejar. Eles são fodas demais!! 

     Para quem se interessar e quiser ouvir ou saber mais dos caras pode encontrar eles por várias redes
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     Espero que tenham gostado. Um super beijo pra vocês e...

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