O diretor criativo da maison Chanel, Karl Lagerfel, lançou no começo de maio deste ano, em Cingapura o curta-metragem "Once upon a time", que conta uma história pouco conhecida pelo público: a abertura da primeira loja de Gabrielle Chanel em Deauville, na França, em 1913.
Não é a primeira produção do designer com a temática. Anteriormente, Karl dirigiu outros três curtas abordando sua vida profissional e pessoal.
O fashion film traz a atriz Keira Knightley garota-propaganda do perfume Mademoiselle Chanel, para interpretar a estilista Coco Chanel, ao lado de Clotilde Hesme, como Adrienne Chanel. O filme conta também também com tops como Stella Tennant, Linda Wixson e Ashleigh Good.
Em 18 minutos de cenas em P&B, que chegam a ironizar o começo da repercussão dos chapéus Chanel entre as mulheres da década, Karl usou ainda como trilha sonora, a ópera “Tosca”, de Giacomo Puccini.
Não é a primeira produção do designer com a temática. Anteriormente, Karl dirigiu outros três curtas abordando sua vida profissional e pessoal.
O fashion film traz a atriz Keira Knightley garota-propaganda do perfume Mademoiselle Chanel, para interpretar a estilista Coco Chanel, ao lado de Clotilde Hesme, como Adrienne Chanel. O filme conta também também com tops como Stella Tennant, Linda Wixson e Ashleigh Good.
Em 18 minutos de cenas em P&B, que chegam a ironizar o começo da repercussão dos chapéus Chanel entre as mulheres da década, Karl usou ainda como trilha sonora, a ópera “Tosca”, de Giacomo Puccini.
"O casting de famosas apresentado por Lagerfeld – que criou, produziu
e filmou os dezoito minutos de “Once upon a time”– torna físico toda a
expertise da marca. A fotografia em preto e branco é especialmente
propícia para ressaltar os detalhes elegantes do corte das roupas, a
extravagância das plumas, o brilho das pérolas e sedas, a rusticidade
aconchegante do tweed. Em um universo em que reais novidades são
cada vez mais raras, a marca Chanel insere-se também no que pode-
ríamos chamar de marketing da tradição,ou seja, a exploração - justa,
diga-se de passagem - de toda a reputação acumulada por anos de
um sofisticado trabalho de qualidade, onde a criatividade mistura-se
com o savoir-faire (o famoso saber-fazer) em produções que até hoje,
tiram o fôlego. E sobreviver a uma centena de anos é algo realmente
digno de comemoração na moda."
Mariana Rodrigues,
mestre em moda, pesquisadora de história da
mestre em moda, pesquisadora de história da
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