Meus queridos, hoje vai ter um "Drink Me" de fotografia. A bola da vez é o fotógrafo norte-americano, de origem húngara, que iniciou na fotografia como autodidata. Nos anos 20 ele se mudou para Paris onde se estabeleceu como fotógrafo, fazendo trabalhos para algumas revistas francesas e alemãs em ascensão nesta época. Ainda em Paris começou a trabaalhar no seu projeto Distorções.
Autodidata, iniciou sua carreira como fotógrafo de rua, aliás ele foi pioneiro da “fotografia de rua”, fotografando com uma câmera pequena atitudes da vida cotidiana, principalmente. Seus temas são muito variados, embora ressalte neles a curiosidade visual na hora de encontrar novas perspectivas das coisas mais comuns.
Entre 1914-15, quando estava servindo ao exército Austro-Húngaro, documentou os campos de guerra na Europa central, até ser ferido em batalha. Suas primeiras publicações surgiram em 1917.
Suas imagens fotojornalísticas passaram a ser aclamadas pela crítica, entre elas alguns retratos de personalidades da época, como Leger, Mondrian, Chagall, Brancusi e Colette. Criou imagens únicas, explorando todas as possibilidades da arte fotográfica, desde fotos documentais e realistas, passando pela moda e abusando da criatividade em seus clássicos nus distorcidos.
Seu estilo único influenciou uma geração de fotógrafos na Europa, entre eles Henri Cartier-Bresson, Robert Capa e Brassai. Bresson, referindo-se a obra desse húngaro, registrou: “Nós todos devemos alguma coisa a André...” Kertész é reconhecido como um dos maiores fotógrafos do mundo.
E é isso amores. Espero que tenham gostado do trabalho lindo André. Um beijo grande e...
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