Olá lindos. Estou de férias!! Isso significa que o abandono do blog acabou e que vou poder me dedicar mais aos post. Hoje, para recomeçar, vai ter um "Drink Me" de Fotografia, e o perito de hoje é o Alfred Eisenstaedt (não tente pronunciar esse nome em voz alta), que foi um fotógrafo e fotojornalista norte-americano, nascido na antiga Prússia.
O cara se mudou com a família aos oito anos para Berlim, onde ficou até ao momento em que Hitler chegou ao poder. Aos catorze anos ganhou uma câmara fotográfica e três anos mais tarde foi recrutado para o exército alemão. Durante a Primeira Guerra Mundial, uma explosão de uma granada afetou-lhe ambas as pernas. Foi o único sobrevivente do ataque e foi mandado ferido para casa. Levou cerca de um ano até poder caminhar de novo sem ajuda, e foi durante a recuperação que se interessou novamente pela fotografia.
Como freelancer, trabalhou para a Pacific and Atlantic Photos, que se transformaria na famosa Associated Press em 1931. Por essa altura, começou a trabalhar com uma leica, uma câmara inovadora de 35 mm que tinha sido inventada quatro anos antes. Em 1933 foi enviado para Itália para fotografar o primeiro encontro entre Hitler e Mussolini. O seu estilo agressivo fez com que conseguisse chegar até aos dois ditadores e consequentemente fotografá-los. Dois anos depois da subida de Hitler ao poder, emigra para os Estados Unidos da América.
Em Nova York foi abordado por vários fotógrafos para fazer parte de um novo projeto que nasceria após seis meses de testes, em 1936: a revista Life. Em 1942 naturalizou-se norte-americano e viajou por vários países para documentar os efeitos da guerra: no Japão registou o efeito da bomba atómica, na Coreia a presença das tropas americanas, na Itália o estado miserável dos pobres e na Inglaterra fotografou Winston Churchill.
Eisenstaedt recebeu inúmeros prémios e galardões. A cidade de Nova York nomeou um dia em sua honra, o presidente George Bush entregou-lhe a Medalha Presidencial das Artes, o ICP (Internacional Center of Photography) atribuiu-lhe o prémio Masters of Photography, entre outros. Nos seus últimos tempos de vida continuou a trabalhar, supervisionando a impressão das suas fotografias para futuras exposições ou livros.
Como freelancer, trabalhou para a Pacific and Atlantic Photos, que se transformaria na famosa Associated Press em 1931. Por essa altura, começou a trabalhar com uma leica, uma câmara inovadora de 35 mm que tinha sido inventada quatro anos antes. Em 1933 foi enviado para Itália para fotografar o primeiro encontro entre Hitler e Mussolini. O seu estilo agressivo fez com que conseguisse chegar até aos dois ditadores e consequentemente fotografá-los. Dois anos depois da subida de Hitler ao poder, emigra para os Estados Unidos da América.
Eisenstaedt recebeu inúmeros prémios e galardões. A cidade de Nova York nomeou um dia em sua honra, o presidente George Bush entregou-lhe a Medalha Presidencial das Artes, o ICP (Internacional Center of Photography) atribuiu-lhe o prémio Masters of Photography, entre outros. Nos seus últimos tempos de vida continuou a trabalhar, supervisionando a impressão das suas fotografias para futuras exposições ou livros.
E como eu não poderia deixar isso de fora, Alfred fez uma série de bailarinas. As bailarinas eram da escola George Balanchine, Nova York, as fotos foram realizadas por volta de 1936.
Acho que quem já acompanha o blog a mais tempo sabe da minha paixão por fotografia né, ainda mais por esses ícones e grandes mestres. Eu adoro essas fotos em P&B, esses enquadramentos, essas fotos cotidianas, e claro, as de bailarinas.
E por hoje é isso pessoas. Espero que tenham gostado do fotógrafo de hoje e das fotografias maravilhosas dele. Juro que vou tentar postar e atualizar o blog o máximo possível. Um beijo grande e...
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